Sorriu e olhou-o nos olhos a pedir autorização. Ele acedeu com o olhar e com um breve movimento, quase imperceptível, dos lábios. Aproximou-se ainda mais, rodou ligeiramente o pescoço e beijou-o. Primeiro os lábios tocaram-se apenas. Sentiu os seus lábios carnudos e respondeu beijando-a também. Ela era mais baixa, quase da mesma altura, facto que o excitou. Ficou de pau feito. Ela empurrou o seu corpo contra o dele para lhe sentir o pau e ele sentiu as suas voluptuosas mamas contra o seu peito. Ela tocou-lhe o lábio superior com a língua, ele começou a respirar mais rápido, fechou os olhos e as línguas tocaram-se. Durante alguns minutos só existiu: lábios, línguas, saliva, calor, movimento… tudo deixou de existir: cigarros, frio, chuva, os outros e o dia de amanhã. Quando o tempo voltou a existir olharam-se nos olhos… verdes. O vermelho do veludo, agora, parecia mais intenso.
Quando abriram a porta do quarto a luz do teto apagou-se e a luz laranja erótico do candeeiro de chão iluminou-lhes a cama e os seus próprios corpos. Ela ficou parada a olhar para ele enquanto ele desabotoava a camisa… pele morena, robusto, 100% danone. Ela não queria acreditar a sua hora coca-cola light tinha chegado… Tirou as calças e deitou-se na cama. Agora era a vez dela. Sorriu-lhe encorajando-a… Simulou vergonha e despiu-se profissionalmente. Era uma mulher. Mamas filhas da puta e o pito completamente depilado. Bonito.
Foi de gatas até ele. Sentou-se sobre as suas coxas, joelhos contra a cama, inclinou-se para a frente e enfiou-lhe a língua dentro da boca. É impossível beijar na boca e não ficar com tesão. Mão direita acariciou-lhe o morgalho e a esquerda o peito. Respiravam aceleradamente, boca seca, mãos no caralho, mãos nas mamas, no rabo… Começou a descer no sentido do sexo. Beijou-lhe o pescoço, mordeu-lhe os mamilos erectos, passou-lhe as mãos na barriga lisa e peluda, mordeu-lhe a face interna das coxas e abocanhou-lhe a piça. Estava imóvel, começou a arquejar as costas à medida que ela ia fazendo movimentos com a boca, para cima e para baixo, como se fosse uma cona. Gemia enquanto lhe acariciava o esfíncter anal. Parecia um anel de criança. Estava a ser mamado enquanto lhe enfiava um dedo no cu, ela chupava… depois apalpava-lhe ora as mamas, ora o rabo, ora as coxas, ora cona… Enquanto isso ela torceu ligeiramente o tronco para se fazer ao minete. Ele fingiu não perceber enquanto lhe enfiava um dedo na cona. Ela contorcia-se de prazer. Não queria parar para argumentar e estragar o momento. Queria aquele caralho dentro dela e foder. Fingiu que nada se tinha passado, e de facto não houve minete para ninguém, foi empurrando os joelhos para a frente até estar em posição de o engolir com a cona e inclinou-se novamente para a frente, beijou-o na boca fez um momento de suspense e… Toucou-lhe a glande com os grandes lábios, soltou um gemido, ele agarrou-lhe as mãos e ela ficou a morrer de tesão. Ela adorava que lhe dessem as mãos enquanto a fodiam.
Foderam até ela lhe pedir para ele se vir dentro dela e lhe encher a cona de leite. Ela chegou a chamar-lhe amor. Ambos tiveram vontade de fumar um cigarro. Mas estavam num quarto que não era o seu. E também a ambos lhes pareceu que poderia parecer rude levantar-se e ir fumar um cigarro à janela. Acabaram por adormecer.
Foi acordada pela piça dura contra as suas coxas. Sorriu e começou a bater-lhe uma punheta… Colocou-se de gatas sobre ele, abocanhou-lhe o caralho e depois beijou-o na boca. Então ele sentiu o sabor e o cheiro da sua cona já fodida, lembro que tudo isto se passou à noite, já o banho matinal tinha acontecido há muito, agora era ele que quase morria de tesão. Virou-a ao contrário, deitou-a de costas contra a cama, afastou-lhe as pernas e sem pedir licença penetrou-a de uma só vez… Enquanto a penetrava e fazia movimentos rítmicos com as ancas, beijava-lhe os pés, chupava-lhe os dedos e acariciava-lhe, com as pontas dos dedos, as bordas da cona…
Quando abriram a porta do quarto a luz do teto apagou-se e a luz laranja erótico do candeeiro de chão iluminou-lhes a cama e os seus próprios corpos. Ela ficou parada a olhar para ele enquanto ele desabotoava a camisa… pele morena, robusto, 100% danone. Ela não queria acreditar a sua hora coca-cola light tinha chegado… Tirou as calças e deitou-se na cama. Agora era a vez dela. Sorriu-lhe encorajando-a… Simulou vergonha e despiu-se profissionalmente. Era uma mulher. Mamas filhas da puta e o pito completamente depilado. Bonito.
Foi de gatas até ele. Sentou-se sobre as suas coxas, joelhos contra a cama, inclinou-se para a frente e enfiou-lhe a língua dentro da boca. É impossível beijar na boca e não ficar com tesão. Mão direita acariciou-lhe o morgalho e a esquerda o peito. Respiravam aceleradamente, boca seca, mãos no caralho, mãos nas mamas, no rabo… Começou a descer no sentido do sexo. Beijou-lhe o pescoço, mordeu-lhe os mamilos erectos, passou-lhe as mãos na barriga lisa e peluda, mordeu-lhe a face interna das coxas e abocanhou-lhe a piça. Estava imóvel, começou a arquejar as costas à medida que ela ia fazendo movimentos com a boca, para cima e para baixo, como se fosse uma cona. Gemia enquanto lhe acariciava o esfíncter anal. Parecia um anel de criança. Estava a ser mamado enquanto lhe enfiava um dedo no cu, ela chupava… depois apalpava-lhe ora as mamas, ora o rabo, ora as coxas, ora cona… Enquanto isso ela torceu ligeiramente o tronco para se fazer ao minete. Ele fingiu não perceber enquanto lhe enfiava um dedo na cona. Ela contorcia-se de prazer. Não queria parar para argumentar e estragar o momento. Queria aquele caralho dentro dela e foder. Fingiu que nada se tinha passado, e de facto não houve minete para ninguém, foi empurrando os joelhos para a frente até estar em posição de o engolir com a cona e inclinou-se novamente para a frente, beijou-o na boca fez um momento de suspense e… Toucou-lhe a glande com os grandes lábios, soltou um gemido, ele agarrou-lhe as mãos e ela ficou a morrer de tesão. Ela adorava que lhe dessem as mãos enquanto a fodiam.
Foderam até ela lhe pedir para ele se vir dentro dela e lhe encher a cona de leite. Ela chegou a chamar-lhe amor. Ambos tiveram vontade de fumar um cigarro. Mas estavam num quarto que não era o seu. E também a ambos lhes pareceu que poderia parecer rude levantar-se e ir fumar um cigarro à janela. Acabaram por adormecer.
Foi acordada pela piça dura contra as suas coxas. Sorriu e começou a bater-lhe uma punheta… Colocou-se de gatas sobre ele, abocanhou-lhe o caralho e depois beijou-o na boca. Então ele sentiu o sabor e o cheiro da sua cona já fodida, lembro que tudo isto se passou à noite, já o banho matinal tinha acontecido há muito, agora era ele que quase morria de tesão. Virou-a ao contrário, deitou-a de costas contra a cama, afastou-lhe as pernas e sem pedir licença penetrou-a de uma só vez… Enquanto a penetrava e fazia movimentos rítmicos com as ancas, beijava-lhe os pés, chupava-lhe os dedos e acariciava-lhe, com as pontas dos dedos, as bordas da cona…
4 comments:
bom, bom... embora isto relido à noite dê provavelmente ainda mais tesão (e quem sabe algo mais) ;)
hahaha, adorei essa "recomendacao", Espelho: "ir mais vezes para Sul". SObretudo, ir e nao voltar, que elas bem que gostam... ;)
Ruy para continuar: http://inconfessaveis.blogspot.com/, clica no arquivo de junho, chama-se Cont-on, continua em julho.
Espelho: eu sei que sabes que na realidade sou um vanilla boy.
kyler: obg pela publicidade :))
bjo confesso...
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